O programa que permite a transmissão dos dados somente estará disponível em 1º. de março.
Mas, começando a preencher a declaração agora, o cidadão pode perceber a falta ou a incoerência de informações e resolver os problemas a tempo de enviar a prestação de contas no primeiro dia de entrega. Quanto antes mandar, mais cedo deve receber a sua restituição, se houver devolução.
Para dar início à tarefa, é necessário separar os seguintes documentos:
1 – Cópia da declaração enviada em 2011 e do recibo, que é a chave para importar dados (como números dos documentos e as descrições dos bens) do ano passado e economizar uns minutinhos
2 –Documentos pessoais: – CPF e título de eleitor – endereço completo – agência e número da conta bancária para depósito da restituição – CPF do cônjuge – CPF dos dependentes (pais e filhos, basicamente)
3 – Comprovantes de rendimentos: – informe de rendimentos de 2011, emitida pela empresa empregadora. O prazo limite para a companhia passar esse documento ao funcionário vai até 29 de fevereiro, e é sempre melhor usar esse atestado do que somar os valores dos holleriths – informes da previdência privada e do INSS – informes de pensões – comprovantes de pró-labore e distribuição de lucros – comprovantes de alugueis recebidos (carnê-leão) – comprovante de rendas de propriedade rural
– comprovantes de recebimento de heranças, doações, indenizações trabalhistas e resgate do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)
4 – Comprovantes de empréstimos e financiamentos
5 – Comprovantes de pagamento à previdência oficial e à privada
6 – Comprovantes de compras de todos os bens de que se dispunha em 2011, mesmo os adquiridos em anos anteriores ou vendidos no passado – nota fiscal de compra de automóveis e motos – recibos de venda de veículos – recibos de compra e venda de imóveis: casas, apartamentos, terrenos, sítios…
7 – Recibos de doações a obras filantrópicas e projetos culturais passíveis de dedução
8 – Comprovantes relativos a serviços de saúde: – boletos do plano de saúde ou o recibo anual, que a prestadora manda (dos dependentes inclusive) – recibos de consultas, exames e outros procedimentos pagos à parte do plano. Despesas com dentistas, psicólogos e fisioterapeutas também
9 – Comprovantes de gastos com educação – faturas de mensalidades de escolas e universidades. Material escolar e transporte não entram
10 – Comprovante de pagamento a empregados domésticos – Somente pode ser utilizado o carnê do INSS
11 – Livro caixa, para os trabalhadores autônomos
12 – Comprovantes relativos a aplicações financeiras – demonstrativos enviados pelo banco sobre os rendimentos de poupança, fundos de investimento e outros – demonstrativos enviados pela corretora de valores sobre o imposto de renda recolhido mensalmente em operações realizadas em Bolsa
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Como todas as grandes questões da existência humana, o dinheiro também já inspirou canções em todas as línguas. Escolha aquela com que mais se identifica:
1 – DE QUE JEITO ESTÁ A SUA SITUAÇÃO AGORA?
a) Você vive sem grana, precisando recorrer a parentes ou ao cheque especial? Então a sua música é:
“Me dá um dinheiro aí” (Ivan Ferreira, Glauco Ferreira e Homero Ferreira – Brasil, 1959)
Ei, você aí! Me dá um dinheiro aí! Me dá um dinheiro aí!
b) Você tem um bom emprego, ganha satisfatoriamente e atingiu o equilíbrio? Então a sua música é:
“Money” (Pink Floyd – Reino Unido, 1973)
Money, it’s a gas Dinheiro, é um combustível Grab that cash with both hands and make a stash Pegue a grana com as duas mãos e esconda New car, caviar, four star daydream, Carro novo, caviar, um refúgio quatro estrelas Think I’ll buy me a football team Acho que vou me comprar um time de futebol
2 – COMO PRETENDE ALCANÇAR A LIBERDADE FINANCEIRA?
a) Casando com um(a) milionário(a)?
Então a sua música é:
“Money, money, money” (ABBA – Suécia, 1976)
I work all night, I work all day, to pay the bills I have to pay Eu trabalho a noite inteira, eu trabalho o dia inteiro, pra pagar as contas que tenho que pagar Ain’t it sad Não é triste? And still there never seems to be a single penny left for me E ainda assim nunca parece sobrar um único centavo pra mim That’s too bad É muito ruim In my dreams I have a plan Nos meus sonhos, eu tenho um plano If I got me a wealthy man Se eu conseguir um homem rico pra mim I wouldn’t have to work at all, I’d fool around and have a ball… Eu não teria que trabalhar nada, eu só ia curtir e dar festas
b) Falsificando dinheiro? Então a sua música é:
“Legal tender” (The B-52’s – EUA, 1983)
We’re in the basement, learning to print Estamos no sótão, aprendendo a imprimir All of it’s hot! O negócio é quente! 10-20-30 million ready to be spent 10-20-30 milhões prontos pra gastar We’re stackin’ ‘em against the wall Estamos estocando contra a parede Those gangster presidents Aqueles presidentes gângesters Livin’ simple and trying to get by Vivendo com austeridade e tentando me virar But honey, prices have shot through the sky Mas, querido, os preços dispararam até o céu
c) Virando artista?
Então a sua música (bem blasé, claro) é:
“Price tag” (Jessie J – EUA, 2011)
It’s not about the money, money, money Não é pela grana, grana, grana We don’t need your money, money, money Não precisamos da sua grana, grana, grana We just wanna make the world dance Apenas queremos fazer o mundo dançar Forget about the price tag Esqueça a etiqueta de preço
(Não, não vamos mencionar “Private dancer”, da Tina Turner, nem “She works hard for the money”, da Diana Ross –embora sejam lindas músicas.)
3 – DE QUE FORMA VOCÊ VÊ O DINHEIRO?
a) Acha que não compra felicidade? A sua música é:
“Can’t buy me love”
(Beatles – Reino Unido, 1964)
I’ll buy you a diamond ring my friend Eu vou te comprar um anel de diamante, minha amiga If it makes you feel all right Se ele a faz se sentir bem I’ll get you anything my friend Eu te compro qualquer coisa, minha amiga If it makes you feel all right Se a fizer se sentir bem Cause I don’t care too much for money Porque eu não ligo muito pra dinheiro For money can’t buy me love Já que o dinheiro não pode me comprar o amor
b) Prefere ser menos romântico?
A sua música é:
“Money”
(Barrett Strong – EUA, 1959)
The best things in life are free As melhores coisas da vida são de graça But you can keep ‘em for the birds and bees Mas essas você pode guardar para os pássaros e para as abelhas Now give me money Agora me dê dinheiro That’s what I want, that’s what I want É o que eu quero, é o que eu quero
c) É um(a) materialista assumido(a)?
A sua música é:
“Material girl”
(Madonna – EUA, 1985)
‘Cause we are living in a material world Porque nós vivemos em um mundo materialista
And I am a material girl E eu sou uma garota materialista
d) Pensa que o dinheiro constitui, na verdade, uma grande ilusão?
A sua música é:
“Pecado capital”
(Paulinho da Viola – Brasill, 1975)
Dinheiro na mão é vendaval
É vendaval
4 – COMO O DINHEIRO AFETA O SEU RELACIONAMENTO AMOROSO?
a) Já casou com um(a) milionário(a) e está feliz sendo mimado(a)? A sua música é:
“Rent”
(Pet Shop Boys – Reino Unido, 1987)
You dress me up, I’m your puppet Você me veste, sou seu fantoche You buy me things, I love it Você me compra as coisas, eu adoro You bring me food, I need it Você me traz comida, eu preciso You give me love, I feed it Você me dá amor, eu o alimento I love you, oh, you pay my rent Eu te amo, oh, você paga o meu aluguel
b) Você está se separando por causa do dinheiro?
A sua música é:
I said I’m sorry baby I’m leaving you tonight Eu disse desculpe querido estou te deixando hoje I found someone new he’s waitin’ in the car outside Eu encontrei alguém novo, ele está esperando no carro lá fora Ah honey how could you do it Ah, querida, como você pôde fazer isso We swore each other everlasting love Nós juramos um ao outro amor eterno She said well yeah I know but when Ela disse bem, sim, eu sei mas quando We did – there was one thing we weren’t Nós juramos, havia uma coisa em que nós não estávamos Really thinking of and that’s money Pensando, que era o dinheiro Money changes everything O dinheiro muda tudo
c) Sente-se meio explorado(a) pelo(a) parceiro(a)? A sua música é:
And now you ask to use my car E agora você pede pra usar o meu carro Drive it all day and don’t fill up the tank Dirige o dia todo e não enche o tanque And you have the audacity E você tem a audácia To even come and step to me De ainda chegar pra mim And ask to hold some money from me E pede pra eu te emprestar algum dinheiro Until you get your check next week Até você receber seu salário na próxima semana
d) Está cansado(a) de sustentar a casa sozinho(a) e anda com vontade de fugir?
A sua música é:
“Fast car” (Tracy Chapman – EUA, 1988)
You got a fast car Você tem um carro veloz And I got a job that pays all our bills E eu tenho um emprego que paga nossas contas You stay out drinking late at the bar Você fica até tarde na rua, bebendo no bar See more of your friends than you do of your kids Vê mais os seus amigos do que os seus filhos I’d always hoped for better Eu sempre torci pelo melhor Thought maybe together you and me would find it Pensei que juntos eu e você encontraríamos um caminho I got no plans I ain’t going nowhere Não tenho planos e não vou a lugar nenhum So take your fast car and keep on driving Então pegue o seu carro veloz e continue dirigindo
e) Você estava apaixonado por uma garota rica e ela o esnobou? A sua música (cheia de desprezo) é:
“Rich girl”
(Daryl Hall & John Oates – EUA, 1977)
You’re a rich girl, and you’ve gone too far Você é uma menina rica, e você foi longe demais ‘Cause you know it don’t matter anyway Porque você sabe que não faz diferença mesmo You can rely on the old man’s money Você pode contar com o dinheiro do velho It’s a bitch girl but it’s gone too far É uma menina %$¨&*$#@@¨, mas já foi longe demais
(Mas também poderia ser aquela do Cee Lo Green que leva um palavrão como título: “Dane-se”. Ou então “Uptown girl”, do Billy Joel, caso a garota AINDA não o tenha esnobado.)
A música da sua vida não está nessa lista? Conte pra gente qual é, deixe um comentário!
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A análise para contratação de qualquer tipo de seguro sempre deve levar em conta essencialmente duas variáveis: ovalor do bema ser protegido e oriscoque o proprietário corre.
A grande maioria das seguradoras aceita apenas mercadorias novas, até 45 dias após saírem da loja.
Para todos os equipamentos eletrônicos, o preço anual fica entre 15% e 20% do produto –não necessariamente o montante que consta da nota fiscal; determinadas companhias descontam a depreciação– e pode ser dividido em até doze vezes.
No ressarcimento em hipótese de sinistro, o dono também precisa pagar umafranquiade 15% a 20% da importância de referência gravada na apólice.
Portanto, o custo do seguro pode ultrapassar 40% do bem. Aí, o usuário precisa avaliar quanto os 60% restantes pesariam no seu orçamento se fosse necessário repor o apetrecho por algum incidente. Por esse critério, no caso dos celulares, define-se então que somente é interessante adquirir apólices para os chamados smartphones, mais sofisticados e que permitem a navegação na internet.
Quanto ao perigo que se corre, é bom o dono da máquina se informar em detalhes sobre acoberturaoferecida.
“No contrato, todas ascondiçõessão explicadas em detalhes e com clareza. O consumidor precisa ler o documento atentamente antes de assinar e conversar bastante com o corretor”, aconselha Valmir Alves da Silva, diretor de seguros especiais do Grupo BBMapfre.
Roubo e o chamadofurto qualificado–quando há arrombamento do lugar onde o equipamento encontra-se guardado– estão incluídos.Furtos simples, como os praticados em restaurantes e aeroportos, em que o bem é surrupiado de perto dos donos sem que eles percebam, não. Tampouco a usurpação de uma máquina que está dentro de um carro levado por ladrões.
E essas são situações muito comuns.
Diz a consultora financeira Elaine Toledo: “Talvez o seguro acabe compensando mais para quem tem nesses aparelhos seu instrumento de trabalho”.
A recomendação aos que optarem por não adquirir a ferramenta é tomar cuidado e evitar exibir as máquinas em público, a fim de minimizar o perigo.
“Porém, o seguro é atranqüilidadee o suporte que buscamos quando eventos imprevistos acontecem”, afirma Conrado Landgraf, diretor de produtos massificados para a América Latina da Zurich Seguros.
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Dívidas de todos os tamanhos muitas vezes fogem ao controle por um motivo simples: não estão enquadradas no lugar certo do orçamento familiar.
O engano é classificá-las em uma categoria própria, única… a das prestações.
Listados à parte, empréstimo pessoal, carnezinhos de loja, cartão de crédito e financiamentos parecem existir por si, como se não tivessem sido contratados para adquirir determinados bens.
As faturas então se reduzem a números sem sentido, muito longe das prioridades; e aí, freqüentemente, o dinheiro acaba antes de liquidá-las.
Para equalizar essas despesas, é necessário distribuí-las nas classes corretas.
Se 10% das receitas da casa costumam ficar destinados, por exemplo, à reposição de roupas e acessórios, então os cheques pré-datados referentes à bolsa nova devem ser descontados desse montante, durante quantos meses o parcelamento durar.
O mesmo vale para cada linha do boleto do cartão de crédito. O supermercado entra na coluna da alimentação; a gasolina, na do transporte; a livraria, na de educação.
Assim, também torna-se mais fácil perceber o tamanho dessas dívidas, o espaço que andam realmente tomando.
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Chuva na praia, atraso no voo e extravio de malas são dissabores de viagem que o turista não consegue prevenir. Problemas com dinheiro, como ter o cartão de crédito bloqueado ou não conseguir sacar dinheiro da conta corrente, também podem estragar o passeio –mas esses dá para evitar facilmente.
Eis as providências essenciais a acrescentar à lista de preparativos por quem vai passar o Carnaval no exterior:
Levantar todas as contas que vencem no período em que a família estará fora do país e programar a sua quitação (pelo caixa eletrônico, pelo internet banking, pelo telefone) ou, então, antecipar o pagamento
Adiantar ao máximo a liquidação das faturas do cartão de crédito, para liberar o saldo disponível. Se necessário, solicitar ao emissor uma ampliação do limite
Ligar para a central de atendimento do cartão de crédito e avisar sobre a viagem, pedindo o desbloqueio do plástico nas localidades que se pretende visitar
Fazer o mesmo com a conta corrente, para a necessidade de sacar em espécie no destino. Informar-se sobre as taxas vigentes
Desbloquear também o cartão pré-pago de viagem
Descobrir como consultar remotamente os saldos do cartão de crédito, do pré-pago e da conta corrente. Se possível, guardar os atalhos de endereços na internet e instalar aplicativos no celular, no notebook ou no tablet
Anotar em dois lugares diferentes os seguintes números: – da central de atendimento 24 horas do banco – da agência bancária na qual se tem conta – da central de atendimento de cada cartão de crédito (no destino e também no Brasil, que geralmente aceita ligações a cobrar) – da central de atendimento do seguro de viagem – da central de atendimento do cartão pré-pago em moeda estrangeira ou do emissor de traveller checks
Carregar uma cópia consigo e deixar outra no hotel
Acessar o internet banking da conta corrente e conferir o seu funcionamento e limites para operações, como transferências
Checar o procedimento para recarregar à distância o cartão pré-pago de viagem e solicitar segunda via em caso de perda ou roubo
Colocar na bagagem “tokens” e cartões de contra-senha necessários para acessar a conta
Certificar-se de que todas as senhas estão devidamente memorizadas
Ver se o hotel em que vai se hospedar tem cofre para colocar o dinheiro e documentos. Uma mala com cadeado pode servir a tal fim, quando não há alternativa
Algum preparativo financeiro que você costuma realizar não está na lista? Compartilhe-o com os demais leitores, deixe um comentário!
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Confira as oportunidades de aprendizado sobre finanças pessoais oferecidas por diversas instituições:
—PRESENCIAIS—
DISTRITO FEDERAL
Brasília
18 e 19/02, das 9h às 17h Cursos: Otimize suas aplicações financeiras; Aprenda a investir na Bolsa de Valores Organização: DX Investimentos Local: Sede da DX – Brasília Shopping – Torre Sul – Sala 716 Custo: R$ 200 cada módulo, para pagamento à vista Para participar: Inscreva-se pelo telefone (61) 3966 3700 ou pelo email brasilia@dxe.com.br Mais informações:www.dxe.com.br
23/02, às 19h30 Palestra: Desmistificando a Bolsa de Valores Organização: DX Investimentos Local: Sede da DX – Brasília Shopping – Torre Sul – Sala 716 Custo: gratuito Para participar: Inscreva-se pelo telefone (61) 3966 3700 ou pelo email brasilia@dxe.com.br Mais informações:www.dxe.com.br
GOIÁS
Goiânia
16/02, às 19h30 Palestra: Estratégias no mercado de ações Organização: Rico, home broker da corretora Octo Investimentos, e Grupo Reno Local: Sede do Grupo Reno – Rua Terezina, 380, sala 2402 – Alto da Glória Custo: Gratuito Para participar: Inscreva-se pelo site http://www.rico.com.vc/Central/CP/Inscricao.aspx?menuitem=55&idType=2&eventId=2072 Mais informações:www.rico.com.vc; (62) 3087 4100
15 e 16/02, das 18h às 22h Curso: Intensivo de educação financeira Organização: PDCA Cursos e Instituto Dsop Local: Sede da PDCA Cursos – Praça Olavo Bilac, 28 – Sala 1810 – Centro Custo: R$ 480 em até quatro vezes Para participar: Inscreva-se pelo telefone (21) 3181 2288 Mais informações: http://www.grupopdca.com.br/cursos/IntensivoDeEducacaoFinanceira.php
16/02, às 19h Palestra: Análise fundamentalista Organização: Rico, home broker da corretora Octo Investimentos Local: Sede da Rico – Rua Joaquim Floriano, 960, 5º andar, Itaim Bibi Custo: Gratuito Para participar: Inscreva-se pelo link http://www.rico.com.vc/Central/CP/Inscricao.aspx?menuitem=55&idType=2&eventId=2063 Para mais informações: www.rico.com.vc Tel: (11) 2505-1907
28/02, das 18h às 23h Curso: Avançado de operações com ações e opções Organização: Corretora Walpires Local: Sede da corretora Walpires – Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1309, 9o. andar – Pinheiros Custo: R$ 750 em até três vezes Para participar: Inscreva-se pelo site http://www.seuconsultorfinanceiro.com.br/cursosPresencial_Curso.php?idPai=15&idFilho=349#
A socialite Val Marchiori, uma das estrelas do reality show “Mulheres Ricas”, exibido pela rede de televisão Band, desmentiu o boato de que teria pedido para dividir em cinco vezes a fantasia que usará durante o desfile de Carnaval da escola de samba paulistana Unidos de Vila Maria, segundo a própria celebridade avaliada em R$ 100 mil –como se houvesse grande vergonha em utilizar o parcelamento.
Mas, na verdade, comprar em prestações pode ser uma estratégia inteligente.
Por exemplo, nas ocasiões em que existe insuficiente ou nenhuma vantagem no pagamento à vista.
É o caso de determinados impostos e de passagens aéreas adquiridas diretamente das companhias, com as quais não dá para negociar.
Aí, é mais interessante deixar o montante total investido e ir tirando aos poucos para bancar as mensalidades.
Se o governo, a loja ou o prestador de serviço oferece desconto na quitação em uma vez só, o indicado é fazer as contas para verificar se o abatimento é maior do que o rendimento obtido nas aplicações financeiras às quais se tem acesso rotineiramente. A caderneta de poupança é uma ótima opção; embora renda pouco, não sofre a incidência de Imposto de Renda e possui liquidez diária, condições favoráveis a operações de curto prazo.
Não se deve esquecer, entretanto, que postergar um compromisso é sempre assumir uma dívida.
Então, recomenda-se avaliar bem os riscos inerentes à tática: primeiro, o de se atrapalhar com uma quantidade excessiva de prestações; depois, o de perder sua fonte de renda e não ter recursos suficientes para se manter, o que leva à inadimplência.
Quando o parcelamento implica juros, por pequenos que sejam, nem surge espaço para dúvida: pagar à vista é definitivamente a melhor ideia.
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Administrar bem o orçamento significa manter em perspectiva todos os gastos da família, inclusive os de pequena monta, que se diluem no cotidiano e quase passam despercebidos.
Na categoria das despesas que freqüentemente não são contabilizadas porém fazem diferença nas finanças destaca-se aquele cafezinhotomado entre uma reunião de trabalho e outra, no balcão da padaria ou para encerrar o almoço em um restaurante.
Um levantamento do Instituto Datafolha para a Alelo, empresa que gerencia cartões de benefícios como o vale-refeição, mostra que o preço médio da xícara de café no ano passado estava em R$ 2,58 no país. (Aliás, dentre os componentes de uma refeição simples, a bebida foi o item que mais subiu de 2010 a 2011, 10,26%.)
Segundo estudo realizado pela Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café) em 2010 –o mais recente disponível–, 88% dos cidadãos maiores de quinze anos que costumam tomar a bebida fora de casa (94% da população) consomem uma xícara todos os dias; 11%, duas xícaras; e 1%, três xícaras ou mais.
Então, para a maior parcela, o gasto anual com esse hábito chega a R$ 928,00. A fatia dos grandes fãs desembolsa a partir de R$ 2.700.
Claro, trata-se de uma média calculada por esta coluna a partir dos dados citados, que não discriminam quantas das doses de cafezinho consumidas veem da máquina do escritório, grátis, e quais foram compradas naquela cafeteria chique que cobra R$ 7 por um expresso gourmet.
Você já calculou quanto gasta com o seu cafezinho? Deixe um comentário!
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Esta é a nova casa doGanhar, gastar, guardar, o blog de finanças pessoais –e o único de economia– da Folha.com. Por favor, incluam o endereço nos seus favoritos: http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/.: )
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