Ganhar, gastar, guardarDespesas – Ganhar, gastar, guardar http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br por Denyse Godoy Mon, 18 Nov 2013 13:35:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Confira a documentação necessária para preencher a declaração do Imposto de Renda http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/24/confira-a-documentacao-necessaria-para-declarar-o-imposto-de-renda/ http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/24/confira-a-documentacao-necessaria-para-declarar-o-imposto-de-renda/#comments Fri, 24 Feb 2012 14:26:31 +0000 http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/?p=173 Continue lendo →]]> Em uma medida que vai facilitar bastante a vida do contribuinte brasileiro, a Receita Federal já liberou hoje para download o formulário do Imposto de Renda do exercício de 2012 (ano-base 2011).

O programa que permite a transmissão dos dados somente estará disponível em 1º. de março.

Mas, começando a preencher a declaração agora, o cidadão pode perceber a falta ou a incoerência de informações e resolver os problemas a tempo de enviar a prestação de contas no primeiro dia de entrega. Quanto antes mandar, mais cedo deve receber a sua restituição, se houver devolução.

Para dar início à tarefa, é necessário separar os seguintes documentos:

1 – Cópia da declaração enviada em 2011 e do recibo, que é a chave para importar dados (como números dos documentos e as descrições dos bens) do ano passado e economizar uns minutinhos

2 – Documentos pessoais:
– CPF e título de eleitor
– endereço completo
– agência e número da conta bancária para depósito da restituição
– CPF do cônjuge
– CPF dos dependentes (pais e filhos, basicamente)

3 – Comprovantes de rendimentos:
– informe de rendimentos de 2011, emitida pela empresa empregadora. O prazo limite para a companhia passar esse documento ao funcionário vai até 29 de fevereiro, e é sempre melhor usar esse atestado do que somar os valores dos holleriths
– informes da previdência privada e do INSS
– informes de pensões
– comprovantes de pró-labore e distribuição de lucros
– comprovantes de alugueis recebidos (carnê-leão)
– comprovante de rendas de propriedade rural
– comprovantes de recebimento de heranças, doações, indenizações trabalhistas e resgate do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço)

4 – Comprovantes de empréstimos e financiamentos

5 – Comprovantes de pagamento à previdência oficial e à privada

6 – Comprovantes de compras de todos os bens de que se dispunha em 2011, mesmo os adquiridos em anos anteriores ou vendidos no passado
– nota fiscal de compra de automóveis e motos
– recibos de venda de veículos
– recibos de compra e venda de imóveis: casas, apartamentos, terrenos, sítios…

7 – Recibos de doações a obras filantrópicas e projetos culturais passíveis de dedução

8 – Comprovantes relativos a serviços de saúde:
– boletos do plano de saúde ou o recibo anual, que a prestadora manda (dos dependentes inclusive)
– recibos de consultas, exames e outros procedimentos pagos à parte do plano. Despesas com dentistas, psicólogos e fisioterapeutas também

9 – Comprovantes de gastos com educação
– faturas de mensalidades de escolas e universidades. Material escolar e transporte não entram

10 – Comprovante de pagamento a empregados domésticos
– Somente pode ser utilizado o carnê do INSS

11 – Livro caixa, para os trabalhadores autônomos

12 – Comprovantes relativos a aplicações financeiras
– demonstrativos enviados pelo banco sobre os rendimentos de poupança, fundos de investimento e outros
– demonstrativos enviados pela corretora de valores sobre o imposto de renda recolhido mensalmente em operações realizadas em Bolsa

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Quando vale a pena contratar um seguro para o celular, o notebook ou o tablet? http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/17/quando-o-seguro-para-celular-notebook-e-tablet-vale-a-pena/ http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/17/quando-o-seguro-para-celular-notebook-e-tablet-vale-a-pena/#comments Sat, 18 Feb 2012 00:27:49 +0000 http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/?p=92 Continue lendo →]]> A análise para contratação de qualquer tipo de seguro sempre deve levar em conta essencialmente duas variáveis: o valor do bem a ser protegido e o risco que o proprietário corre.

A grande maioria das seguradoras aceita apenas mercadorias novas, até 45 dias após saírem da loja.

Para todos os equipamentos eletrônicos, o preço anual fica entre 15% e 20% do produto –não necessariamente o montante que consta da nota fiscal; determinadas companhias descontam a depreciação– e pode ser dividido em até doze vezes.

No ressarcimento em hipótese de sinistro, o dono também precisa pagar uma franquia de 15% a 20% da importância de referência gravada na apólice.

Portanto, o custo do seguro pode ultrapassar 40% do bem. Aí, o usuário precisa avaliar quanto os 60% restantes pesariam no seu orçamento se fosse necessário repor o apetrecho por algum incidente. Por esse critério, no caso dos celulares, define-se então que somente é interessante adquirir apólices para os chamados smartphones, mais sofisticados e que permitem a navegação na internet.

Quanto ao perigo que se corre, é bom o dono da máquina se informar em detalhes sobre a cobertura oferecida.

“No contrato, todas as condições são explicadas em detalhes e com clareza. O consumidor precisa ler o documento atentamente antes de assinar e conversar bastante com o corretor”, aconselha Valmir Alves da Silva, diretor de seguros especiais do Grupo BBMapfre.

Roubo e o chamado furto qualificado –quando há arrombamento do lugar onde o equipamento encontra-se guardado– estão incluídos. Furtos simples, como os praticados em restaurantes e aeroportos, em que o bem é surrupiado de perto dos donos sem que eles percebam, não. Tampouco a usurpação de uma máquina que está dentro de um carro levado por ladrões.

E essas são situações muito comuns.

Diz a consultora financeira Elaine Toledo: “Talvez o seguro acabe compensando mais para quem tem nesses aparelhos seu instrumento de trabalho”.

A recomendação aos que optarem por não adquirir a ferramenta é tomar cuidado e evitar exibir as máquinas em público, a fim de minimizar o perigo.

“Porém, o seguro é a tranqüilidade e o suporte que buscamos quando eventos imprevistos acontecem”, afirma Conrado Landgraf, diretor de produtos massificados para a América Latina da Zurich Seguros.

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O lugar certo das dívidas http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/16/o-lugar-certo-das-dividas/ http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/16/o-lugar-certo-das-dividas/#comments Fri, 17 Feb 2012 00:26:19 +0000 http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/?p=84 Continue lendo →]]> Dívidas de todos os tamanhos muitas vezes fogem ao controle por um motivo simples: não estão enquadradas no lugar certo do orçamento familiar.

O engano é classificá-las em uma categoria própria, única… a das prestações.

Listados à parte, empréstimo pessoal, carnezinhos de loja, cartão de crédito e financiamentos parecem existir por si, como se não tivessem sido contratados para adquirir determinados bens.

As faturas então se reduzem a números sem sentido, muito longe das prioridades; e aí, freqüentemente, o dinheiro acaba antes de liquidá-las.

Para equalizar essas despesas, é necessário distribuí-las nas classes corretas.

Se 10% das receitas da casa costumam ficar destinados, por exemplo, à reposição de roupas e acessórios, então os cheques pré-datados referentes à bolsa nova devem ser descontados desse montante, durante quantos meses o parcelamento durar.

O mesmo vale para cada linha do boleto do cartão de crédito. O supermercado entra na coluna da alimentação; a gasolina, na do transporte; a livraria, na de educação.

Assim, também torna-se mais fácil perceber o tamanho dessas dívidas, o espaço que andam realmente tomando.

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Carnaval no exterior? Confira os preparativos financeiros para não ter problemas! http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/15/carnaval-no-exterior-confira-os-preparativos-financeiros-para-nao-ter-problemas/ http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/15/carnaval-no-exterior-confira-os-preparativos-financeiros-para-nao-ter-problemas/#respond Wed, 15 Feb 2012 19:36:51 +0000 http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/?p=60 Continue lendo →]]> Chuva na praia, atraso no voo e extravio de malas são dissabores de viagem que o turista não consegue prevenir. Problemas com dinheiro, como ter o cartão de crédito bloqueado ou não conseguir sacar dinheiro da conta corrente, também podem estragar o passeio –mas esses dá para evitar facilmente.

Eis as providências essenciais a acrescentar à lista de preparativos por quem vai passar o Carnaval no exterior:

 Levantar todas as contas que vencem no período em que a família estará fora do país e programar a sua quitação (pelo caixa eletrônico, pelo internet banking, pelo telefone) ou, então, antecipar o pagamento

 Adiantar ao máximo a liquidação das faturas do cartão de crédito, para liberar o saldo disponível. Se necessário, solicitar ao emissor uma ampliação do limite

 Ligar para a central de atendimento do cartão de crédito e avisar sobre a viagem, pedindo o desbloqueio do plástico nas localidades que se pretende visitar

 Fazer o mesmo com a conta corrente, para a necessidade de sacar em espécie no destino. Informar-se sobre as taxas vigentes 

 Desbloquear também o cartão pré-pago de viagem

 Descobrir como consultar remotamente os saldos do cartão de crédito, do pré-pago e da conta corrente. Se possível, guardar os atalhos de endereços na internet e instalar aplicativos no celular, no notebook ou no tablet 

 Anotar em dois lugares diferentes os seguintes números:
– da central de atendimento 24 horas do banco
– da agência bancária na qual se tem conta
– da central de atendimento de cada cartão de crédito (no destino e também no Brasil, que geralmente aceita ligações a cobrar)
– da central de atendimento do seguro de viagem
– da central de atendimento do cartão pré-pago em moeda estrangeira ou do emissor de traveller checks
Carregar uma cópia consigo e deixar outra no hotel 

 Acessar o internet banking da conta corrente e conferir o seu funcionamento e limites para operações, como transferências

 Checar o procedimento para recarregar à distância o cartão pré-pago de viagem e solicitar segunda via em caso de perda ou roubo

 Colocar na bagagem “tokens” e cartões de contra-senha necessários para acessar a conta

 Certificar-se de que todas as senhas estão devidamente memorizadas

 Ver se o hotel em que vai se hospedar tem cofre para colocar o dinheiro e documentos. Uma mala com cadeado pode servir a tal fim, quando não há alternativa

Algum preparativo financeiro que você costuma realizar não está na lista? Compartilhe-o com os demais leitores, deixe um comentário! 
Sorriso

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Parcelar não é pecado não http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/14/parcelar-nao-e-pecado-nao/ http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/14/parcelar-nao-e-pecado-nao/#comments Tue, 14 Feb 2012 15:40:46 +0000 http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/?p=41 Continue lendo →]]> A socialite Val Marchiori, uma das estrelas do reality show “Mulheres Ricas”, exibido pela rede de televisão Band, desmentiu o boato de que teria pedido para dividir em cinco vezes a fantasia que usará durante o desfile de Carnaval da escola de samba paulistana Unidos de Vila Maria, segundo a própria celebridade avaliada em R$ 100 mil –como se houvesse grande vergonha em utilizar o parcelamento.

Mas, na verdade, comprar em prestações pode ser uma estratégia inteligente.

Por exemplo, nas ocasiões em que existe insuficiente ou nenhuma vantagem no pagamento à vista.

É o caso de determinados impostos e de passagens aéreas adquiridas diretamente das companhias, com as quais não dá para negociar.

Aí, é mais interessante deixar o montante total investido e ir tirando aos poucos para bancar as mensalidades.

Se o governo, a loja ou o prestador de serviço oferece desconto na quitação em uma vez só, o indicado é fazer as contas para verificar se o abatimento é maior do que o rendimento obtido nas aplicações financeiras às quais se tem acesso rotineiramente. A caderneta de poupança é uma ótima opção; embora renda pouco, não sofre a incidência de Imposto de Renda e possui liquidez diária, condições favoráveis a operações de curto prazo.

Não se deve esquecer, entretanto, que postergar um compromisso é sempre assumir uma dívida.

Então, recomenda-se avaliar bem os riscos inerentes à tática: primeiro, o de se atrapalhar com uma quantidade excessiva de prestações; depois, o de perder sua fonte de renda e não ter recursos suficientes para se manter, o que leva à inadimplência.

Quando o parcelamento implica juros, por pequenos que sejam, nem surge espaço para dúvida: pagar à vista é definitivamente a melhor ideia.

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Brasileiro gasta quase R$ 1.000 por ano com o cafezinho fora de casa http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/13/brasileiro-gasta-quase-r-1-000-por-ano-com-o-cafezinho-fora-de-casa/ http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/2012/02/13/brasileiro-gasta-quase-r-1-000-por-ano-com-o-cafezinho-fora-de-casa/#comments Mon, 13 Feb 2012 23:28:46 +0000 http://denysegodoy.blogfolha.uol.com.br/?p=14 Continue lendo →]]>

Administrar bem o orçamento significa manter em perspectiva todos os gastos da família, inclusive os de pequena monta, que se diluem no cotidiano e quase passam despercebidos.

Na categoria das despesas que freqüentemente não são contabilizadas porém fazem diferença nas finanças destaca-se aquele cafezinho tomado entre uma reunião de trabalho e outra, no balcão da padaria ou para encerrar o almoço em um restaurante.

Um levantamento do Instituto Datafolha para a Alelo, empresa que gerencia cartões de benefícios como o vale-refeição, mostra que o preço médio da xícara de café no ano passado estava em R$ 2,58 no país. (Aliás, dentre os componentes de uma refeição simples, a bebida foi o item que mais subiu de 2010 a 2011, 10,26%.)

Segundo estudo realizado pela Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café) em 2010 –o mais recente disponível–, 88% dos cidadãos maiores de quinze anos que costumam tomar a bebida fora de casa (94% da população) consomem uma xícara todos os dias; 11%, duas xícaras; e 1%, três xícaras ou mais.

Então, para a maior parcela, o gasto anual com esse hábito chega a R$ 928,00. A fatia dos grandes fãs desembolsa a partir de R$ 2.700.

Claro, trata-se de uma média calculada por esta coluna a partir dos dados citados, que não discriminam quantas das doses de cafezinho consumidas veem da máquina do escritório, grátis, e quais foram compradas naquela cafeteria chique que cobra R$ 7 por um expresso gourmet.

Você já calculou quanto gasta com o seu cafezinho? Deixe um comentário! Sorriso

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