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Ganhar, gastar, guardar

por Denyse Godoy

Perfil Editado pela jornalista Denyse Godoy, o blog trata da economia da vida real

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O lugar certo das dívidas

Por Denyse Godoy
16/02/12 22:26

Dívidas de todos os tamanhos muitas vezes fogem ao controle por um motivo simples: não estão enquadradas no lugar certo do orçamento familiar.

O engano é classificá-las em uma categoria própria, única… a das prestações.

Listados à parte, empréstimo pessoal, carnezinhos de loja, cartão de crédito e financiamentos parecem existir por si, como se não tivessem sido contratados para adquirir determinados bens.

As faturas então se reduzem a números sem sentido, muito longe das prioridades; e aí, freqüentemente, o dinheiro acaba antes de liquidá-las.

Para equalizar essas despesas, é necessário distribuí-las nas classes corretas.

Se 10% das receitas da casa costumam ficar destinados, por exemplo, à reposição de roupas e acessórios, então os cheques pré-datados referentes à bolsa nova devem ser descontados desse montante, durante quantos meses o parcelamento durar.

O mesmo vale para cada linha do boleto do cartão de crédito. O supermercado entra na coluna da alimentação; a gasolina, na do transporte; a livraria, na de educação.

Assim, também torna-se mais fácil perceber o tamanho dessas dívidas, o espaço que andam realmente tomando.

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Comentários

  1. Maria Marta Dias Heringer Lisboa comentou em 25/02/12 at 2:18 pm

    Gostei da dica dos “cheques pré-datados referentes à bolsa nova devem ser descontados desse montante, durante quantos meses o parcelamento durar”. Isso evita endividamento! O problema é quando as várias parcelas saem do controle dos 10% da renda mensal e prejudica o pagamento das outras contas para manter saúde, educação, comida, moradia, transporte, telefone, etc.

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